O crescimento do uso de coworkings durante a pandemia

Nos últimos anos, o mercado de coworkings cresceu de forma exponencial no Brasil, movimentando mais de R$ 120 milhões em todo o país. Em 2020, a pandemia causada pelo novo coronavírus, inicialmente gerou incerteza quanto ao futuro do ramo – algo que nenhum nicho passou imune. Entretanto, o mercado se adaptou, e agora o “escritório do futuro” transformou-se no escritório do presente.
Os primeiros meses foram difíceis, mas logo a realidade abriu os olhos para um futuro próspero: o advento do home office em tempos de isolamento social provou definitivamente que as empresas estão prontas para operar com soluções mais flexíveis de espaços de trabalho. Neste contexto, a procura pelos coworkings cresceu e essa tendência se ampliará ainda mais no pós-pandemia.

Encontrando oportunidades na crise

Transformar um momento de crise em oportunidade é o que está fazendo a diferença para as empresas prosperarem no cenário atual.
O primeiro impacto da pandemia para as empresas é, sem dúvida, a redução no faturamento. E isso impulsionou uma busca que é bem anterior à Covid-19: a mitigação dos custos do negócio.
Se pensarmos que manter um escritório é o segundo maior custo de uma empresa (atrás apenas da folha de pagamento), está claro que uma forma de cortar gastos sem impactar na produtividade do negócio certamente passa pela adoção do coworking.
Foi a partir dessa necessidade que o mercado começou a deslumbrar novas oportunidades. Se antes o coworking, apesar do crescimento recente, atendia nichos bastante específicos (startups, profissionais liberais, etc.), este modelo de trabalho colaborativo passou a ser visado até pelas grandes empresas.
Isto sem dúvida ocorreu porque tais empresas precisaram adotar abruptamente o trabalho remoto, e isso quebrou barreiras quanto à produtividade dos colaboradores longe dos escritórios.
As vantagens em diminuir a estrutura passaram a ser bem vistas pelas grandes corporações. Além da redução com custos de aluguel, elas também não precisam mais bater cabeça com gastos como energia, água, internet, entre outros.

Adaptações na pandemia

Um coworking dispõe de ambientes como escritório compartilhado, salas privativas, estações de trabalho, entre outras. No entanto, em tempos de isolamento social e retomada das atividades presenciais, esses espaços precisaram ser adaptados para oferecer mais segurança.
Novas rotinas de limpeza, uso de máscara nas áreas comuns e regras de circulação foram algumas das medidas adotadas para seguir os protocolos de saúde e proporcionar o retorno dos espaços comerciais.
Tamanha oportunidade de crescimento se revela em uma pesquisa da Coworking Brasil: em abril, no início da pandemia, apenas 57% dos gestores estavam otimistas quanto ao futuro dos coworkings. Três meses depois, este número aumentou para 75%.
Segundo uma pesquisa da JLL, os espaços de coworking devem representar 30% do mercado até 2030. O aumento da procura pelos espaços colaborativos durante a pandemia pode acelerar ainda mais essa tendência, proporcionando mais flexibilidade e permitindo que as empresas reduzam as despesas para investir em estratégias mais voltadas ao core business.
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